Deixa eu matar o que estava matando algumas de vocês?
Bora falar da festa de casamento da Fê Lopes?? 😀
Sim, gente: eu tive uma recepção abençoada, linda, divertida e econômica!
Mas primeiro, deixa eu mostrar as fotos oficiais que fizeram falta do no primeiro Post – A cerimônia. Veja só:
Saímos da Igreja em êxtase com tudo o que nos tinha acontecido. Um comboio de carros nos seguiu até a próxima parada: o Haras do Morro. O dia estava lindo – eu já sabia! – mas ficou ainda mais claro naquele lugar. O Haras é cercado de belezas naturais, muito verde, céu azul e paz.
A equipe de cerimonial nos conduziu para um quartinho onde os garçons já nos esperavam com alguns comes e bebes. Hummm… que ideia boa! – pensei eu. Não havia reparado, mas meu estômago já reclamava de fome.
Era mesmo uma ideia genial, visto que a emoção e euforia da festa não nos permitiu comer mais nada.
Disseram que aquele era o momento para tranquilizar, comer e nos curtimos, mas a vontade de abraçar todos que lá estavam e ver todos os detalhes da decoração era muito grande! Ficamos como dois namoradeiros, plantados na janela. Por fim, beliscamos uns quatro salgadinhos e resolvemos descer. Logo fomos parados por vários amigos que queriam fotos e mais fotos – noivos são celebridades geeente! hahhaha
A cerimonialista aproveitou a confusão para apressar as fotos com pais e padrinhos. Tiramos as fotos oficiais, mas muitos amigos e familiares se aproximaram e os flashes não paravam! Achei que nunca mais sairia dali…
Precisei fazer cara de choro e a cerimonialista ser um pouco mais enérgica para afastar todo mundo. Mas, ainda na frente da mesa do bolo, era preciso fazer as fotos da champanhe. Champanhe??? Quem me dera… Meu noivo comprou um Sidra Cereser! Ai, meu Deus, o que é que ele tem na cabeça??? hahahaha Tinha um Chandon e um Salton lá em casa, desses que a gente ganha no Natal e nunca toma. Mas não lembramos de levar e, na última hora, foi o que o coitado encontrou na birosca da esquina 😛
Por fim, a tal da Sidra virou festa! Obriguei o noivo a tirar o rótulo para não aparecer nas fotos e me afastei o máximo possível para não ser acertada pela rolha. Pohhh! Estourou 😀 Coloca nas taças, leva à boca, experimenta um gole e… Eca, que trem ruim! Tão ruim que valeu a foto com careta!! hahahahhahaha
Em seguida, o cerimonial fechou as portas e anunciou nossa decida. Essa hora é engraçada: mais flashes, palmas e olhares emocionados. Terminei a caminhada pelo corredor e, literalmente, corri em direção aos que ainda não tinham subido para tentar uma foto na mesa do bolo. Abracei, beijei e comemorei com cada amigo querido.
A cada elogio sobre o local, festa e buffet (que já começara a servir), meu coração se confortava na certeza de ter feito as escolhas certas 🙂
De repente, percebi que tinha um “tantã” ao fundo. Era a banda de samba que eu havia contratado! Faltou dinheiro para o Dj, por isso, eles mesmos tocaram umas músicas em som ambiente. Não demorou muito pra todo mundo levantar e dançar, mesmo sem termos aberto a pista de dança!
Depois de cumprimentar mesa por mesa, a cerimonialista me chamou para abrir a mesa do almoço. Mas, ao olhar para o lado, vi que meu noivo estava sendo jogado para o alto por alguns amigos! Como cortar aquele momento? Decidi:
– Manda o povo comer, Thama… Porque nós vamos curtir!!!
Subi para trocar de vestido (também comprado na China) e, quando voltei, vi que tudo bombava ao mesmo tempo. Era gente na pista de dança, na mesa do buffet, as crianças atacando a mesa de guloseimas – e algumas já estavam na piscina (Leonardo, meu afilhado traquina). Percebi que já não havia espaço para nenhuma outra formalidade. O que me restava era mesmo aproveitar!
A festa comeu solta, dançávamos como se não houvesse amanhã. E só interrompemos para jogar o buquê. Joguei sem tentar dar nem uma roubadinha. Fiz o lance bem alto – tão alto que deu tempo de eu me virar e vê-lo no ar. Essas são as fotos mais engraçadas… A mulherada fica enlouquecida… A sortuda foi a cunhada da cunhada, que não quer casar mas, pós buquê, conseguiu um namorado 😉 rs
Apesar de não estar programado, o noivo resolveu jogar um whisky (quer dizer, a caixa). O sortudo pegou e, numa cena cinematográfica, correu e se jogou na piscina para comemorar! Daí a bagunça tomou conta de vez: TODOS os meninos se jogaram ou foram jogados! Foi realmente divertido de se ver 😀
Voltamos a dançar e a alegria estendeu a festa até as 20h!!!
Desde o início eu sabia que seria bem caro fazer uma recepção em Brasília. Mas eu queria – e muito! Por isso, recorri a todos os meios possíveis para baratear minha recepção.
Assim como vocês, varei madrugadas procurando inspirações, DIYs e qualquer relato que me ajudasse a acreditar. Por fim, consegui realizar algo muito parecido com o que sonhei.
Escolhi um lugar lindo, o Haras do Morro, que tinha tudo a ver com minha proposta de casamento rústico e deixou meus convidados bestificados com tanta beleza natural.
Contando com um lugar lindo, resolvi eu mesma fazer minha decoração. No início, planejei algo com carinha de “feito em casa”, mas cheio de detalhes. Porém, o tempo foi passando… Empurrei vários projetos com a barriga e acabei deixando muita coisa de fora. Ainda assim, produzi várias peças. Comprei casas de passarinhos de MDF e pintei com técnica rústica, produzi os porta-retratos, fiz mini ninhos de passarinhos, quadrinhos com mensagens de amor, identificação para cadeiras, porta-alianças, placas de “Lá vem a noiva”, garrafas para o centro das mesas e tags de agradecimento. Algumas coisas nem cheguei a usar, mas sobre isso quero falar em outra oportunidade.
O plano era ir um dia antes e deixar tudo pré-organizado. Mas, infelizmente, o Haras foi alugado para uma festa no dia que antecedia meu casamento. Sendo assim, sentei com as três mosqueteiras (Missleide, Raíssa e Bárbara) e passei todo o projeto da decoração. Anotei tudo, onde cada coisinha deveria ficar. Comprei as flores, encaixotei as peças e o noivo levou tudo para o Haras bem cedinho. Lá, elas contaram com o Flávio (que é bem experiente em decorações) e os quatro deixaram tudo muito fofo.
O buffet eu fechei no último minuto do segundo tempo! Faltando poucos meses, eu não tinha amado o serviço de nenhuma empresa e também não tinha o dinheiro suficiente para pagar nenhuma delas. Rodava para todos os lados procurando soluções baratas e, por fim, quase cheguei a contratar uma cozinheira e garçons. Porém, calculando, vi que gastaria quase que o mesmo de um buffet, e ainda teria muito mais dor de cabeça com a organização. Estava tudo complicado, mesmo assim não desanimei, tinha certeza que daria certo. E deu! Em setembro fui demitida e peguei uma boa grana da minha rescisão. Um mês depois fui recontratada pela mesma empresa! Não é benção demais, gente?!
Com esse dinheiro contratei a Meire da JM Buffet [(61) 3359-3233 / 9687-8669]. Uma pessoa incrível, que me conquistou pelo estômago, simpatia e trabalho perfeito.
O bolo de corte e maquete, assim como os doces, ficaram por conta da Doce Docer. Gente, pensa numa coisa divina… Agora multiplica!!!
Além de lindo, eu queria um casamento divertido. Por isso, resolvi contratar uma banda de samba (que é a nossa cara!). Contratei a banda e faltou dinheiro para o DJ, mas eles deram conta do recado e eu não senti falta de mais nada. Grupo Magia tá super indicado!
Pensei em várias opções de lembrancinhas… Por fim, para evitar colocar a mão na massa, resolvi contratar uma Foto cabine. Aproveitei uma promoção e garanti uma lembrancinha legal e muita diversão. Todos amaram! A empresa contratada foi a Clica Nóis PhotoCabine.
E agora… Fiquem com mais fotinhos! Só algumas, porque são mais de quatro mil e, por isso, nem mesmo eu vi todas! rsrs
É isso! Espero que tenham gostado 🙂
Beijos,
