Um casamento na igreja num domingo à tarde, com bolo e champanhe pra comemorar com as pessoas queridas depois. Foi assim que a Sabrina e o Livis fizeram um casamento lindo em São Paulo, porque afinal quando existe amor e pessoas felizes, ali a festa tá garantida, não é?

Eles se arrumaram no mesmo salão e foram juntos pra igreja, porque ao invés de entrar com os pais eles preferiram fazer a entrada dos noivos juntinhos, só os dois! No final, todos os 200 convidados foram recepcionados com bolo, docinhos e bebidas e deu até pra fazer uma dança dos noivos com valsa e forró.

Escuta só!

“Meu nome e Sabrina e conheci o Livis há quatro anos. Em 2012, eu e ele compramos nosso apartamento e sem pressa começamos a monta-lo, compramos tudo e fizemos tudo do nosso jeitinho.

Minha chefe me deu uma dica preciosa que repasso a vocês: – não se coloque mais pressão do que a vida já lhe dá.

O apê ficou com a nossa cara. Em junho de 2013, fizemos um open house caipira (que chamamos de porrrta aberrrta) com alguns amigos e meu noivo se mudou para lá.

E ai, com essa parte já pronta e resolvida, resolvemos marcar a data do casamento.

Eu dizia para o meu noivo que não queria festa de casamento, só queria uma aliança. Mas depois que ele fez o pedido, eu mudei de ideia kkk.

Não é que eu mudei de ideia, eu nunca sonhei com festa, mas pensei em tantas pessoas importantes com quem eu queria dividir esse momento.

Mas eu não queria uma super festa, eu queria o que eu posso chamar de festa colaborativa, que essas pessoas importantes dividissem mesmo esse momento conosco.

E de repente as coisas começaram a acontecer: minha prima se ofereceu para cantar, ela e o marido ensaiaram por meses as músicas de MPB que eu escolhi para cerimônia. E a filha deles, de 8 anos, cantou a música de entrada do pajem – João e Maria do Chico Buarque.

Uma amiga me ofereceu o trabalho de foto profissional da filha dela (não fiz filmagem) e minha tia, que tem uma gráfica, me deu os convites bolados em modelo exclusivo pelo meu tio, e as sacolinhas onde colocamos os bem-casados.

A decoração foi feita pela empresa de formatura que um dos padrinhos trabalha – num precinho camarada.

E sempre mais coisas foram aparecendo.

A cerimônia, simples e elegante, foi num domingo às três da tarde. Até o salão da Igreja o padre emprestou para fazermos a festa que foi bolo com champanhe.

Os padrinhos foram apenas quatro casais (dois pra cada lado) – para o convite dos padrinhos fizemos um jantar para cada um e escrevemos uma carta a mão explicando o porquê queríamos eles ao nosso lado nesse momento e demos uma bela caixa de bombons importados.

O pajem foi meu sobrinho, na data com 1 ano e 15 dias, ele travou e não entrou. Meu irmão teve que busca-lo no colo… mesmo assim foi lindo!

Achar meu vestido foi difícil… Não existia nada sem brilho do jeito que eu queria, mas a hora que eu achei eu tive certeza que era ele. Foi um primeiro aluguel porque ninguém quis aluga-lo antes rs

Para comprar o sapato tive que enganar a vendedora, pois não queria lacinhos e frufrus, pedi um sapato claro que posso continuar usando.

Para o penteado, fiz um coque estilo donuts.

Eu e meu noivo, ops, marido, nos arrumamos no mesmo salão por ser domingo e o salão era todo nosso. Foi muito bom estarmos juntos nessa hora, pois ficamos muito calmos.

Nós entramos juntos na Igreja.

Entraram juntos?

Ora, o casamento na Igreja é nosso, por opção nossa, fomos pedir a bênção de Deus para começarmos a nossa família. Então, fomos juntos. Não faz sentido meu pai me entregar ao meu noivo que me espera no altar. Lógico que tive que ter uma conversinha básica com meu pai, mas ele entendeu direitinho.

Entendeu que o casamento, pra mim, não era festa: era coração, fé e, principalmente, amor.

O pessoal do salão preparou um momento especial para nos vermos prontos e foi muito bonito, foi o único momento que nos emocionamos, o restante do tempo estávamos tão felizes que nem cabíamos em nós.

Deus foi tão bom que me deu coisas que nem ousei pedir, como a vinda de um padre que eu adoro para celebrar o casamento ou uma pessoa que apareceu de última hora e deu uma super mão na cozinha.

Para as bebidas, peguei lambrusco em consignação numa loja da cidade, refri e água comprei com vale alimentação. O bolo e os docinhos eu caprichei e contratei com uma doceira maravilhosa – estavam deliciosos.

Como não íamos passar gravata, deixamos uma caixinha para contribuições, não deu certo – arrecadamos R$ 30,00 – deu pra pagar o pedágio rs

Aluguei taças, copos, pratos, garfos e mesas. Estava maluca com o preço do topo do bolo – achava um absurdo – até que achei um casalzinho lindo por R$ 13,00.

Preparei tudo para 150 pessoas, foram 200, mesmo assim sobrou de tudo, pois o bolo com champanhe é uma festa curta.

No final os custos totais foram mais ou menos R$ 12.500,00!

Foi uma festa simples e curta, mas nós nos divertimos demais! A sensação de entrar na Igreja e ver todas aquelas pessoas queridas, lindas e arrumadas, num domingo a tarde para ir nos ver casar foi demais! A maioria dos convidados não sabia que teria um brinde depois. Eles foram só pra cerimônia mesmo.

Ah, apesar da música da festa ser ambiente, fizemos uma dancinha – metade valsa, metade forró… a nossa cara!

Agradeço muito ao CSG que me inspirou em fazer algo diferente em que prevalece o amor e não o blá blá blá.

beijos e abraços”
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Um beijo!

fornecedores

Fotos – Carolina Riguetti | Dia da noiva – Cleide Kayo | Bem casados –  Zete Festas | Bolo e docinhos – Andrea Dellacorte Cake Designer | Vinho lambrusco – Bacalhau e Vinho Verde | Vestido de noiva – Casablanca Noivas | Traje do noivo – Maison Athenas | Convites e sacolinhas – Cecart Gráfica e Embalagens