Olá, meninas.

Eu ia escrever sobre uma outra coisa, mas uma notícia logo pela manhã me fez mudar de idéia.

O marido de uma amiga perdeu o avô logo cedinho, nessa segunda-feira. Confesso que fiquei meio abalada, mesmo sem conhecer o avô dele.

Fiquei porque aqui em casa, meu marido é super, hiper, mega apegado aos avós. Na verdade ele é apegado à família toda, mas especialmente aos avós. E o dia em que essa perda ocorrer, não sei como vou me comportar.

Primeiro porque também os amo muito, são como meus avós de sangue mesmo. E segundo porque sei o quanto meu marido os ama. Não sei de onde tirarei forças para levantá-lo quando esse momento chegar.

Depois disso pensei em mim, em quando chegar a hora de me despedir dos meus pais. Não sei de onde meu marido tirará forças para me consolar quando isso acontecer.

Tudo isso porque quando decidimos casar, decidimos também adotar uma nova família. Somos mais alguns para amar, para brigar, para perder.

Um papo um tanto quanto triste, né? É, eu sei… mas é uma conversa inevitável, não acham?

Muitos já passaram por isso, já perderam alguém de quem gostavam muito, e ter alguém ao nosso lado nesse instante é uma coisa que conforta, que ajuda a passar, que nos dá força.

Não sei como será, mas realmente essa notícia me fez pensar… Se alguém aí já passou e quiser nos contar como foi que atravessaram esse momento difícil com seu (sua) parceiro (a), fique à vontade!

E enquanto isso… fique com Deus, vovozinho do nosso amigo. Que Papai do céu cuide do senhor e dê forças à todos que ficaram e continuarão te amando.

Beijos de sushi,

P.S. Post dedicado à Rafael e Mariana, amigos pra toda hora.