Oi, gente!

Tudo bem com vocês? Aqui está tudo bem!

Neste fim de semana, o Elton e eu fomos marcar o nosso casamento civil! Estamos realmente muito felizes porque, como disse a minha cunhada no sábado, somente vemos que algo realmente vai acontecer quando vemos a “confirmação” no papel! 😀 É sempre aquela coisa: na lei, é uma coisa, mas quando chegamos para fazer na prática, é bem diferente… Então, o que nós fizemos para marcar o casamento? Vamos lá:

Liguei para o Cartório de Poá (onde vamos nos casar) e perguntei que documentos teríamos que levar no dia em que fôssemos marcar o casamento. A moça do cartório me disse que teríamos que levar os seguintes documentos (somos solteiros):

RG;
CPF;
Certidões de nascimento;
Documentos pessoais das duas testemunhas.

Com a documentação em mãos e as duas testemunhas escolhidas (meu pai e minha sogra), fomos ao cartório no sábado passado para marcarmos o casamento. Chegando lá, o cartorário pegou um formulário para preenchermos. Perguntou os nossos nomes e se haveria alteração nos nossos nomes. O Elton me disse que queria acrescentar o meu sobrenome Ruiz no sobrenome dele e eu disse a ele que gostaria de acrescentar o sobrenome Ramos dele.

A primeira surpresa: eu não sabia que somente um dos noivos é que pode acrescentar o sobrenome do outro. Achei muito estranho, pois o Código Civil não menciona nada disso. Com certeza, é uma daquelas famosas normas internas do cartório. Bom, somente eu terei o sobrenome dele… 🙁

Tudo bem! Concordamos! Aí, antes da gente falar, o cartorário colocou o regime de bens como C.P.B. (comunhão parcial de bens) e, só depois, nos perguntou o que tínhamos escolhido. Grande erro do cartório! Como realmente íamos nos casar com comunhão parcial de bens, dissemos que estava correto. Uma dica: pessoal, quando vocês forem marcar o casamento, falem logo que vocês vão fazer um pacto antenupcial para que não ocorra a mesma coisa que aconteceu comigo! Ainda bem que não fizemos o pacto!

Depois dessa parte, o cartorário digitou todas as nossas informações no computador e imprimiu quatro cartõezinhos para cada um conferir os dados e assinar. Aí, ele pegou os cartõezinhos e pediu para aguardarmos uns 40 minutos para iniciar o processo de habilitação. Meu pai foi resolver uma pendência e o Elton, minha sogra e eu fomos tomar um café na nossa padaria preferida de Poá (quem estiver pela região, visite a nossa padaria favorita. Tenho certeza que vocês irão amar)!

As fotos não estão lá essas coisas porque vieram do Instagram! 😀

Depois do prazo dado pelo cartório, voltamos lá para assinar o restante da documentação. Segundo o cartorário, estava tudo certinho! Assinamos todos os documentos e o cartório ficou com a original da nossa Certidão de Nascimento. Confesso que esse procedimento do cartório é muito chato para todo mundo! Digo isso porque, se você não tirar uma segunda via, vai ficar sem a sua Certidão de Nascimento. Isso nos deu uns problemas para conseguir a cidadania espanhola da nossa família, pois não encontrávamos as Certidões de Nascimento dos nossos avós. Teve que ir uma pessoa para a Espanha pedir uma segunda via. Então, uma dica que dou para vocês é tirar uma segunda via da Certidão de Nascimento e guardar para as futuras gerações! 😉

O valor total pago ao cartório foi de R$ 311,00. Agora, temos que esperar os proclamas saírem no Diário Oficial e no jornal de maior circulação na cidade.

Bom, pessoal, é isso… Espero que tenham gostado!

Um grande beijo para vocês!

assinatura_fernanda_besagio