Oi, gente!
Tudo bem com vocês? Aqui está tudo bem!
Gente, faltam exatamente 101 dias para o meu casamento! Está passando muito rápido!! Posso dizer que, ultimamente, eu tenho sentido um monte de emoções de uma vez: felicidade, estresse, cansaço, empolgação, tristeza, etc. Parece que tudo acontece ao mesmo tempo! A vida é assim!
Bom, para ilustrar um pouquinho, resolvi falar sobre sobre as tradições de casamento que nunca sairão de moda. No meu blog, eu falei um pouquinho sobre a tradição Something Blue. Este post seria uma continuação daquele post. Vamos a elas?
Vestido Branco de Noiva
De todos os costumes, este é o mais universal. O branco já era parte do vestuário de noivas da Antiguidade. Por volta do século 10, com os vistosos tecidos vindos do Oriente, as noivas passaram a se vestir com cores fortes, como o vermelho. No século 19, a Rainha Vitória da Grã-Bretanha foi a primeira personalidade a se casar com um vestido nesse tom, que acabou padronizando uma gama de cores, entre elas o champanhe, o off-white e o marfim. Ao longo dos anos, o branco passou a simbolizar pureza, castidade e a inocência da mulher.
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Marcha Nupcial de Felix Mendelssohn
Parece que a Rainha Vitória lançou moda na área dos casamentos em sua época. Fã do músico Felix Mendelssohn, a rainha Vitória encomendou a ele uma composição especial. A música, que ficaria conhecida como “Marcha Nupcial”, foi composta em 1842. Ela ganhou fama ao ser usada para o casamento de uma das filhas da rainha Vitória.
Véu e Grinalda
Os gregos acreditavam que a noiva, ao cobrir o rosto, estava protegida do mau olhado das mulheres e da cobiça dos homens. Também tinha um significado especial para a mulher: separava a vida de solteira da de casada e futura mãe. Além disso, o livro Gênesis, da Bíblia, conta que Rebeca se cobriu com um véu quando se aproximou do futuro marido, Isaac. Desde então, muitas noivas usam véu, hábito popularizado pela rainha Vitória (ela de novo???). A grinalda tem forma de coroa para distinguir a noiva dos convidados. Já a grinalda distingue a noiva do resto dos convidados. É ainda símbolo de status e riqueza. Quanto mais luxuosa, mais poderosa é sua dona.
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Buquê
O buquê das noivas romanas tinha ervas aromáticas, para espantar maus espíritos. Depois, as ervas foram trocadas por flores, símbolo de fertilidade e harmonia. Jogar o buquê, um dos momentos mais esperados do casamento, significa compartilhar a felicidade com os amigos e, especialmente, com as amigas solteiras, na expectativa de serem as próximas a se casar. A noiva passou a jogar o buquê às convidadas a partir do século 14, na França. Esse hábito substituiu outro: antes, elas pegavam um pedaço do vestido da noiva para ter sorte. Acredita-se que os gregos e romanos usavam, inicialmente, alho, ervas e grãos no arranjo, pois assim afastariam os maus espíritos e estaria garantido um casamento harmonioso e próspero.
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Damas de Honra
As damas de honra existem desde a Antiguidade, quando as noivas se casavam ainda crianças e precisavam da ajuda das irmãs para se vestir. Os padrinhos surgiram na época em que os matrimônios eram arranjados pelos pais do casal. Escolhiam-se padrinhos para tornar a união reconhecida pelo restante da sociedade.
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Alianças
A troca de alianças era ritual comum entre egípcios (que, inclusive, já a usavam no dedo anular esquerdo, considerado uma ligação direta com o coração) e romanos, mas só foi considerada indispensável no casamento católico a partir século 16, com o Concílio de Trento. Na tradição hebraica, as alianças são lisas. Representa fidelidade e a unidade perfeita, sem começo e sem fim.
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Bom, é isso, pessoal! Espero que tenham gostado do post, pois foi feito com muito carinho!
Beijinhos